Olhos são estruturas sensíveis e podem ficar avermelhados com facilidade: se choramos, se ficamos cansados, num resfriado ou se estão irritados por algum motivo, como por exemplo, shampoo, fumaça, poluição, ar refrigerado, etc. Se algo entrar nos olhos, por menor que seja o corpo estranho, logo surge a vermelhidão. Mas o que parece normal, pode ser sinal de um problema: se seus olhos estão constantemente irritados, avermelhados...pare e procure a causa!
A causa mais comum de olhos vermelhos é a inflamação da conjuntiva, que é o revestimento delgado e resistente que cobre o branco do olho e a parte posterior da pálpebra, servindo para proteção contra microorganismos, substâncias químicas, entre outras. Serve também para lubrificar a região e para permitir a movimentação dos globos oculares. Quando a conjuntiva fica avermelhada, é em geral porque ocorreu dilatação dos vasos nessa região.
Chama-se portanto de conjuntivite, a inflamação da conjuntiva. Entretanto, é importante entender que existem fatores variados que podem ocasionar este problema. Por exemplo, o uso de óculos com graduação antiga e algumas doenças, como o glaucoma, podem provocar o surgimento de olhos vermelhos. A conjuntivite mais comum é de origem viral, que pode passar de uma pessoa para outra.
Tipos de conjuntivite:
- Infecciosas (ocasionadas por microrganismos: vírus, bactérias ou fungos)
- Não infecciosas (por causas alérgicas, mecânicas ou químicas)
"Olho vermelho" é um sinal de conjuntivite, mas nem todo olho vermelho é igual. Por isso, o melhor caminho é buscar um oftalmologista para fazer o diagnóstico e indicar o tratamento.
Os sintomas mais comuns que acompanham as conjuntivites são: ardência ou coceira ocular, sensação de “areia” nos olhos, lacrimejamento, inchação das pálpebras, podendo ocorrer também embaçamento da visão e fotofobia (sensibilidade à luz). A presença de dor deve ser observada, pois pode ser um sinal de que outros setores dos olhos, além da conjuntiva, podem estar também acometidos.
A alergia ocular pode variar desde sintomas leves e esporádicos, até quadros graves e que poderão ameaçar a visão. O que confunde o paciente é que os sintomas alérgicos são muito parecidos a outros tipos de conjuntivite, em especial às causadas por vírus, retardando a procura de atendimento especializado.
A conjuntivite alérgica pode ocorrer isolada ou acompanhando a Rinite Alérgica. A principal causa de conjuntivite alérgica é a alergia aos ácaros da poeira de casa. Em alguns locais no Sul do Brasil e nos países onde existe polinização, citam-se ainda os polens de plantas e flores. Também pode ser provocada por fatores externos, como uso inadequado de lentes de contato, produtos de maquiagem, produtos de beleza usados no rosto e ainda: poluição, fumaças (citando em especial o cigarro), medicamentos, produtos químicos, irritantes, etc.
Em geral, os casos de alergia coçam mais e ardem menos, ao contrário das conjuntivites virais, onde a ardência tende a ser mais comum.
Cuidados com os olhos:
- Evite coçar os olhos.
- Lave suas mãos e o rosto regularmente.
- Evite compartilhar produtos de maquiagem.
- Se você utiliza lentes de contato, não descuide dos cuidados de higiene.
- Ao praticar natação, procure usar óculos de proteção.
- Mantenha sua casa arejada e limpa. Cuide do ambiente do seu quarto: a limpeza deve ser diária e com pano unido. Evite vassouras e espanadores. Encape travesseiros e colchões. Troque a roupa de cama com freqüência.
E, principalmente: Não use colírios por conta própria.
Colírios não são todos iguais e não são inócuos: são medicamentos contendo substâncias específicas e que variam de acordo com a necessidade de cada caso. Existem casos onde os próprios colírios mascaram ou pioram o olho vermelho, como por exemplo, no uso dos chamados “clareadores oculares”. Estes medicamentos são vasoconstritores, ou seja, contraem o vaso sanguíneo para resolver o problema. No entanto, após o efeito passar, a vasodilatação volta, retornando a vermelhidão.
Nenhum colírio deve ser usado sem acompanhamento médico.
O chá de camomila vem sendo usado para tratar de resfriados
Beber chá de camomila diariamente pode ajudar a prevenir algumas das conseqüências da diabetes tipo-2, tais como cegueira, lesões nos nervos e nos rins, de acordo com pesquisadores no Japão e na Grã-Bretanha.
A descoberta pode levar ao desenvolvimento de um novo medicamento derivado de camomila para a doença, cuja incidência vem aumentando em todo o mundo.
No novo estudo, o pesquisador Atsushi Kato, da Universidade de Toyama, ressalta que camomila vem sendo usada há anos como uma cura informal para problemas diversos como estresse, resfriado e cólica menstrual.
Recentemente os cientistas propuseram que o chá da erva pode ser benéfico também no combate à diabetes, mas a teoria não tinha sido testada cientificamente até agora.
Os pesquisadores deram extrato de camomila a um grupo de ratos diabéticos durante 21 dias, e compararam o resultado a um grupo de animais de controle em uma dieta normal.
O nível de glicose no sangue de animais que ingeriram camomila foi significativamente menor do que o dos ratos no grupo de controle, disseram os cientistas.
Também foi registrada uma redução da concentração das enzimas ALR2 e sorbitol. A concentração elevada dessas substâncias está associada a um aumento das complicações relacionadas à diabetes.
A pesquisa foi divulgada na revista Journal of Agricultural and Food Chemistry.
OS DEZ MANDAMENTOS DO ALÉRGICO:
1. Coloque o colchão no sol durante 30 minutos a cada 10 dias e tente trocá-lo a cada 5 anos, se possível. Troque a roupa de
cama pelo menos 1 vez por semana
2. Não coma bolachas e salgadinhos na cama ou nos sofás e evite dormir com o rosto no travesseiro ou cobrir a cabeça com
o cobertor
3. O uso de capa protetora (anti-ácaro) de napa, courvim e algodão com camada de látex ou vinil em colchões e travesseiros
evita o aumento dos ácaros nesses locais. Lavá-las a cada 60 ou 90 dias. Dê preferências às capas fechadas
4. Limpar o ambiente doméstico diariamente utilizando pano um pouco úmido. Pode-se usar de acaricidas (que matam os
ácaros) ou desinfetantes
5. Evite tapetes e carpetes e dê preferência a pisos de fácil lavagem como cerâmicos, sintéticos, etc (‘piso frio’)
6. Evite animais domésticos como gatos e cães dentro de casa - dê preferência a um aquário com peixes. Evite também vasos
com plantas no quarto
7. Mantenha a casa aberta por pelo menos 30 minutos diários e evite usar vassoura, espanador ou aspirador-de-pó perto da
pessoa alérgica. Evite o uso de umidificadores de ar
8. Não permita umidade e bolor nas paredes
9. Manter as roupas secas e protegidas da umidade com sacos plásticos, quando guardadas por longo tempo. Lave as roupas,
se possível, em água quente (55°C) e com um pouco de ‘Pinho Sol’
10. Evite bichos-de-pelúcia. Evite também roupas com peles de animais e de lãs.
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